Prefeitura de Senhor do Bonfim participa do II Simpósio de Educação e Saúde com ações de combate às endemias  

A Prefeitura de Senhor do Bonfim, por meio da equipe de Endemias da Secretaria Municipal de Saúde, está marcando presença no II Simpósio de Educação e Saúde – A Extensão como Forma de Prevenção, que acontece entre os dias 3 e 5 de junho, no Campus VII da UNEB. O evento tem como foco a integração entre ensino, pesquisa e extensão para promoção da saúde e prevenção de doenças.

Na abertura do simpósio, realizada nesta terça-feira (3), a equipe de Educação em Endemias conduziu uma palestra sobre arboviroses, abordando doenças como dengue, zika e chikungunya, além de outras endemias que afetam a população bonfinense, como esquistossomose, leishmaniose e doença de Chagas. As Agentes de Endemias também apresentaram os índices de infestação predial no município, alertando para os riscos e a importância da prevenção.

“Estar presente neste simpósio é uma oportunidade de compartilhar conhecimento técnico, conscientizar a população e reforçar o papel essencial da educação na prevenção das doenças endêmicas. Nosso trabalho vai além do controle – ele passa também pela formação e mobilização social”, afirmou o diretor do setor de Endemias, Everton Renê.

Exposição

Durante todos os dias do evento, o setor está com uma exposição técnica apresentando materiais didáticos e informativos sobre as endemias. Os visitantes têm a oportunidade de conhecer de perto larvas do Aedes aegypti, lâminas positivas para esquistossomose, kits de diagnóstico da leishmaniose canina, além do barbeiro, inseto transmissor da doença de Chagas. Também são apresentados os EPIs utilizados nas ações de campo e demonstrações sobre a montagem e análise de lâminas laboratoriais.

Para o superintendente da Vigilância em Saúde do município, Rafael Costa, “A participação da equipe de endemias neste simpósio reforça o compromisso da gestão municipal com a vigilância ativa e integrada. Levar conhecimento técnico-científico e experiências práticas para o ambiente acadêmico fortalece a prevenção e amplia o diálogo entre saúde e educação. Essa troca é fundamental para enfrentarmos as doenças endêmicas com mais eficiência e envolvimento social”.

 

 

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Texto: Ascom PMSB